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Enquanto o seu povo definha na pobreza e é tratado como escudos humanos, os líderes do Hamas vivem estilos de vida bilionários.
Só os três principais líderes do grupo terrorista possuem espantosos 11 bilhões de dólares e desfrutam de uma vida de luxo no santuário do emirado do Qatar.
O emirado há muito que acolhe os líderes do grupo terrorista e instala-os nos seus luxuosos hotéis e villas, ao mesmo tempo que acolhe uma vasta presença militar americana.
Agora, o congressista republicano do Tennessee, Andy Ogles, está co-patrocinando um projecto de lei que retiraria ao Qatar o seu estatus de aliado-chave dos EUA, a menos que expulse a liderança do Hamas.
Eles foram vistos em seu clube executivos, fotografados em jatos particulares e viajaram muito.
A liderança estava lá para a Copa do Mundo de futebol de 2022.
Em contraste, a maior parte da população de mais de dois milhões de pessoas na Faixa de Gaza, que o Hamas governa desde 2007, vive em pobreza extrema.
Haniyeh, 61 anos, chefe do Politburo do Hamas foi fotografado com seus dois filhos adultos, Maaz e Abdel Salam, vivendo uma vida nobre em hotéis de luxo no Catar e na Turquia, de acordo com uma postagem recente nas redes sociais da Embaixada de Israel nos EUA.
Na semana passada, Haniyeh viajou ao Irã para se encontrar com o líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei. O Irã é um patrocinador de longa data do Hamas.
O filho do líder do Hamas, Maaz Haniyeh, é conhecido como “o pai do imobiliário” em Gaza pela sua colecção de moradias e edifícios.
Ele vive um estilo de vida de playboy na Turquia e este ano obteve um passaporte turco, segundo o Israel Today.
Abu Marzuk, 72 anos, um importante líder político do Hamas que dirige o seu “gabinete de relações internacionais”, tem uma fortuna estimada de US$ 3 Bilhões de dólares.
Ele tem mestrado em gestão de construção pela Colorado State University e foi detido em Nova York quando as autoridades de imigração dos EUA encontraram seu nome em uma lista de observação de terroristas em 1995.
E Mashal, 67 anos, que emitiu uma ameaça global contra os judeus após as atrocidades de 7 de Outubro, possui mais de US$ 4 Bilhões de dólares, segundo o governo de Israel.
A presença dos líderes do Hamas no Qatar há muito que é justificada pelo emirado como parte do seu apoio à transformação do grupo terrorista em “uma potência governamental responsável”, de acordo com um relatório da Fundação para a Defesa das Democracias.
O país fornece ao Hamas entre 120 milhões e 480 milhões de dólares por ano, de acordo com o relatório de Outubro da organização sem fins lucrativos sediada em Washington, DC, que estuda a política externa.
“Estes fundos beneficiam os líderes do Hamas diretamente através de esquemas de folha de pagamento e propinas e indiretamente através de serviços sociais e operações governamentais que ajudam o Hamas a manter o controlo político sobre Gaza”, afirma o relatório.
O Qatar também abriga o canal de notícias Al Jazeera, que, segundo o relatório, “espalha o antissemitismo, o antiamericanismo e o incitamento à violência em todo o mundo árabe”.
O Qatar não é a única fonte de dinheiro do Hamas. O grupo também recebeu quase 400 milhões de dólares nos últimos dois anos da ONU, que não reconhece o Hamas como uma organização terrorista.
Com informações de R7 e Agora Notícias
