PCRN esclarece que não deflagrou operação de resgaste de adolescentes em trabalho análogo à escravidão na Grande Natal

27 de Janeiro 2024 - 10h41
Créditos: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA/Parnamirim), esclareceu em nota oficial, neste sábado (27), que não participou ou deflagrou operação de resgate de adolescentes vítimas de trabalho análogo à escravidão no bairro Parque das Nações, em Parnamirim, na Grande Natal.

Em nota, a Polícia Civil foi reforçou mais uma vez que não houve operação, e que recebeu com surpresa as notícias veiculadas nas redes sociais. O que ocorreu, de fato, foi um registro de Boletim de Ocorrência (BO), em uma cidade do interior do RN,  sobre possível crime de maus-tratos contra duas adolescentes. No momento, não existe comprovação dos fatos que foram noticiados neste sábado (27). O caso está sendo investigado sob sigilo. 

“Repudiamos veementemente a exposição das adolescentes, da residência e ainda da profissão e o local de trabalho das investigadas na internet. A instituição é comprometida com a verdade, na proteção das crianças e adolescentes vítimas, bem como com a investigação séria e dentro dos parâmetros da legislação brasileira”, disse a PCRN no comunicado.

Confira a nota na íntegra:

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA/Parnamirim), esclarece que não participou ou deflagrou operação de resgate de adolescentes vítimas de trabalho análogo à escravidão no bairro Parque das Nações, em Parnamirim, na Grande Natal. 

A Polícia Civil do RN reforça mais uma vez que não houve operação e recebeu com surpresa as notícias veiculadas nas redes sociais. O que ocorreu, de fato, foi um registro de Boletim de Ocorrência (BO), em uma cidade do interior do RN,  sobre possível crime de maus-tratos contra duas adolescentes.

No momento, não existe comprovação dos fatos noticiados por alguns blogs e portais nas redes sociais. O caso está sendo investigado sob sigilo. 

Repudiamos veementemente a exposição das adolescentes, da residência e ainda da profissão e o local de trabalho das investigadas na internet. A instituição é comprometida com a verdade, na proteção das crianças e adolescentes vítimas, bem como com a investigação séria e dentro dos parâmetros da legislação brasileira.