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Carol Casto abriu o jogo e revelou a história sobre sua tatuagem tribal na barriga, em entrevista ao canal da apresentadora Thais Fersoza, no YouTube. Ela chegou a revelar que morou com a mãe, em Natal, após a separação dos pais e que este período foi considerado complicado
A arte corporal, que fez sucesso no início da carreira da namorada de Bruno Cabrerizo, foi fruto do bullying e sofrimento que ela enfrentou ao longo da vida. “Digo que comecei a fazer tatuagem cedo e parei cedo, porque depois dessa não fiz mais nenhuma”, iniciou a atriz de 37 anos.
Eu tive minha infância em Natal [Rio Grande do Norte]. Depois que minha mãe se separou do meu pai, ela foi para lá para recomeçar a vida. Eu fiquei lá ao todo seis anos, mas fiquei indo e voltando para o Rio algumas vezes para morar com o meu pai (…) Tinha toda uma questão de pensão alimentícia, de problema de grana, eu via que estava difícil para minha mãe me manter lá em Natal (…) E foi uma loucura por um lado”, disse Carol Castro.
Carol Castro revelou que ao se mudar para Bauru, em São Paulo, acabou integrando num grupo de skate, e sofria bullying de meninas. “Tinha um grupo de meninas cuja chefe era a Carol Metanol, toda tatuada. Era uma gangue que queria me bater. Sabiam onde eu morava, faziam ligações, me fecharam uma vez na rua… Sofri um bullying muito louco. E aí, num ato de rebeldia, eu já estava com 14 anos, eu queria fazer um dragão, que ia das costas até a virilha. Mas eu não tinha dinheiro. Eu já vinha para o Rio trabalhar alguns finais de semana, aí juntei o dinheiro e fiz a minha tatuagem. Foi mais ou menos isso. Tem um porquê, sabe? Não foi do nada”, contou.
A atriz contou que ainda cogitou remover a tatuagem. “Eu já pensei, repensei… Ainda tenho esse dilema. E fico também com medo de o resultado piorar. Não que eu não goste da minha tatuagem“, afirmou ela.
Fonte: Agora RN
