Grupo Neoenergia e UFRN realizam maratona de programação para setor de energia

03 de Agosto 2019 - 03h12
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Uma maratona de programação com o objetivo de desenvolver projetos relacionados à energia eólica e à distribuição de energia elétrica, através da criação de aplicativos e protótipos funcionais. Esse é o objetivo do Hackathon Neoenergia UFRN, que acontece entre os dias 23 e 25 de agosto e cujas inscrições já estão abertas.

O evento, realizado pela Neoenergia com o apoio da UFRN, é direcionado exclusivamente para estudantes de graduação e pós-graduação de diversas áreas e será realizado no Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN). Para se inscrever, basta acessar este link e preencher o formulário, seguindo todas as orientações dadas no regulamento da competição.

Premiação

A premiação para os três melhores grupos da competição vai somar R$ 17,5 mil, sendo R$ 10 mil para o primeiro colocado, R$ 5 mil para o segundo e R$ 2,5 mil para o terceiro. O público-alvo são alunos de cursos relacionados às áreas de TI e Computação, além de Administração, Engenharias e Design.

O Hackaton acontece por meio da formação de equipes multidisciplinares, com capacidade de solucionar problemas que envolverão energia eólica e distribuição de energia elétrica. Tais problemas dizem respeito a situações reais encontradas no contexto do mercado de energia elétrica do Rio Grande do Norte.

Desafios

Os desafios serão apresentados pelo Grupo Neoenergia, que vai disponibilizar especialistas do setor para auxiliar os participantes. A dinâmica do Hackaton ainda vai envolver a informação de dados do setor para os participantes e a disponibilidade de professores da UFRN para apoiar as equipes.

O professor Leonardo Bezerra, um dos organizadores do evento por parte da UFRN, afirma que o Hackaton é importante para os estudantes na medida em que proporciona um contato mais próximo com o mercado de trabalho, que precisa de profissionais específicos da área.

“As empresas querem uma aproximação com o Ensino Superior, pois o setor de energia eólica precisa de engenheiros para trabalhar na área, que representa um tema relativamente novo para a universidade”, afirma ele.