FCJ Venture Builder dobra de tamanho ano a ano

16 de julho 2021 - 10h21
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O crescimento anual acima de 120% (valuation) mostra o caráter disruptivo da FCJ – acrônimo de Família Carrijo Justino. Fundada em 2013, tornou-se referência em Venture Builder – modelo de negócio lançado naquele mesmo ano no país. As startups do grupo FCJ, o maior do gênero na América Latina, faturam R$ 9,0 milhões/mês. 

“Transformamos o jeito de fazer negócio, ao criar um modelo de empresa exponencial, o ExO. Escalabilidade e diluição de risco são alicerces do nosso modelo inovador de gestão corporativa”. Palavras de Paulo Justino, fundador e CEO da FCJ Venture Builder. 

O plano de expansão internacional está baseado no programa denominado “FCJ Global Partnership Program”, composto por Business Partner e Country Partner. O foco se concentra no licenciamento do modelo de Corporate Venture Builder e no programa de Soft Landing, por meio da Bridge Brazil e StartupWin. 

 

Objetivo é dar condições para startups de todo o mundo fazerem negócios no Brasil utilizando a rede e o networking FCJ. Atualmente, o grupo possui 80 startups ativas em seu portfólio. São mais de 350 investidores, 130 empreendedores e 29 empreendimentos, entre Venture Builders, Corporate Venture Builders, grupos anjos e rede de franquias de startups. 

Dentre as 80 startups do portfólio, algumas estão em estágios mais avançados: Psicologia Viva que recentemente fez uma fusão com a Conexa; Doutor ao Vivo, Avulta, Maxbot, XLZ antecipação, Cliente Fiel, Agrorigem e Destock. A PHP Biotech se destaca por ser a primeira startup de biotech do grupo. 

O modelo FCJ Venture Builder une empreendedores de startups, profissionais de inovação e investidores. Para quê? Para gerar soluções verticalizadas que beneficiam várias cadeias produtivas, em diferentes setores econômicos. 

Entre elas, o Wepress.club, plataforma que reúne jornalistas de várias editorias e profissionais de relações públicas dedicados à produção de notícias sobre startups e o ecossistema de inovação corporativa – alinhados aos propósitos do desenvolvimento sustentável e regenerativo (ESG). 

“Polarização ideológica, disseminação de fake news e posts patrocinados geram ruídos de comunicação em prejuízo ao reconhecimento do valor da notícia. Por outro lado, soluções inovadoras carecem de credibilidade para prosperar. A solução está dada”, afirma Justino. 

Refere-se à rede colaborativa dos profissionais dedicados à valorização de quem apura as informações no ambiente da Nova Economia (Wepress.club) e as compartilha, sem spam. “Criamos amplo mercado de trabalho para quem produz, assina e veicula as notícias”, conclui. 

 

 

“Eu, Cristina Lira, fico feliz em participar do Wepress.club e ter acesso às boas notícias; soluções inovadoras que pautam o notícias sobre as oportunidades de negócios para quem ingressa na Nova Economia. Muito especialmente neste contexto, que motiva o intercâmbio entre os dois países que tanto eu amo: Brasil e Portugal. 

Serviço: mais informações com fcjventurebuilder.com 

 

foto- CEO do grupo FCJ, Paulo Justino