Créditos: Diana Robinson Photography/Getty Images
Nova York acaba de conquistar um novo título: o de cidade mais cara do mundo para se viver, segundo o relatório Mapping the World’s Prices – 2025, elaborado pelo Instituto de Pesquisa do Deutsche Bank.
Apelidada de “cidade que nunca dorme”, a metrópole lidera o ranking anual ao superar tradicionais campeãs como Genebra e Zurique. Um dos fatores que puxaram a alta foi o custo com moradia: alugar um apartamento de três quartos no centro da cidade custa, em média, US$ 8.500 por mês — cerca de R$ 51 mil.
Além do fortalecimento do dólar, o relatório atribui o salto nos preços ao bom desempenho de Wall Street e à expansão do setor de tecnologia na região. Nos últimos anos, cidades dos Estados Unidos não costumavam aparecer entre as 10 mais caras do mundo.
O estudo analisou 69 cidades-chave para os mercados financeiros, levando em conta itens como aluguel, transporte, alimentação, vestuário, telefonia e lazer. O resultado confirma uma tendência de encarecimento nas grandes cidades norte-americanas, como Boston e São Francisco, que se aproximam dos níveis suíços de custo de vida.
