Adélio Bispo de Oliveira, o homem que tentou matar Jair Bolsonaro, recusa remédios e está sem um tratamento apropriado para o transtorno delirante persistente, diz a Folha. O distúrbio fez a Justiça considerá-lo inimputável.
Em tese, Adélio poderá deixar a Penitenciária Federal de Campo Grande, onde é mantido desde a época do atentado. Para isso, porém, ele precisará estar com os problemas de saúde mental controlados.
A transferência é um pleito da Defensoria Pública da União, que assumiu a defesa e a curadoria do autor do ataque.
“Como uma melhora parece improvável nessas circunstâncias, a indefinição está colocada. Os laudos psiquiátricos recentes sugerem um agravamento do estado de saúde mental de Adélio, 45. Ele evita os banhos de sol, pouco fala com outros presos e não recebe visitas de familiares”, diz o jornal.
Com informações de O Antagonista