
Um ano e meio após a posse de Lula (PT), economistas experientes e o mercado já não esperam grande coisa do atual “governo da vingança”, mas torcem pela manutenção de Fernando Haddad como ministro da Fazenda convencidos de que seria pior sem ele.
O grande medo é dos seus eventuais substitutos, as piores opções possíveis, de Aloizio Mercadante (BNDES) a Márcio Porchmann (IBGE), passando pelo ex-ministro Guido Mantega e o diretor do Banco Central Gabriel Galípolo.
Diário do Poder