Professor de Natal realiza evento para pensar segurança pública até 2030

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A Constituição Federal de 1988 diz que a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Pensando nisso, o professor de Matemática Adriano Barros resolveu sair um pouco de sua rotina de sala de aula e contribuir para o tema. Ele está promovendo uma “Conferência Sobre Segurança Pública”, que tem como tema “Segurança Pública e a Importância das Guardas Municipais e Sistema de Integração Municipal de Segurança Pública”.

Conforme explica o professor de Matemática, que também é ex-fuzileiro naval, o Sistema de Integração Municipal de Segurança Pública é um plano de segurança que foi dividido por ele em seis eixos. O primeiro eixo, da Prevenção e Controle dos Delitos, será discutido nesse primeiro evento, que será realizado na próxima sexta-feira (29), das 14h às 18h, no auditório do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN Campus Natal Central).

“A prevenção e o controle dos delitos têm a ver, inicialmente, com muito policiamento na rua e as guardas municipais, daí o tema. Será o primeiro de vários que irão acontecer no próximo ano e nos anos subsequentes. Esse vai ser o único desse ano, mas nós vamos com esse projeto até 2030”, explica Adriano Barros.

Foram convidados para o evento a governadora Fátima Bezerra e o vice Antenor Roberto, o secretário de Segurança Pública do RN, Coronel Araújo, os presidentes das câmaras municipais e Assembleia Legislativa, o prefeito de Natal, Álvaro Dias e os prefeitos e respectivos vices das cidades de Ceará-Mirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Parnamirim.

Além destes, foram convidados comandantes das guardas municipais de cidades da Grande Natal, a secretária de Segurança de Natal, delegada Sheila Freitas; professores, estudantes, diretores de escolas, agentes da segurança pública de Natal, lojistas, diretores de institutos federais (IFRN) e reitores.

“Iremos pensar a segurança pública e sugerir ações para que a gente consiga reduzir os índices de violência/criminalidade da nossa capital e, consequentemente, do nosso Estado”, finaliza Adriano Barros.