O zagueiro Robson Bambu, contratado no mês passado pelo Corinthians e que ainda não foi inscrito pelo clube no Campeonato Paulista, foi acusado de estupro de vulnerável por uma mulher de 25 anos.
Os fatos teriam ocorrido na manhã de 3 de fevereiro, quinta-feira passada, após Robson Bambu, um amigo e duas garotas terem curtido a noite em uma casa noturna no Tatuapé, bairro da Zona Leste de São Paulo
No registro, feito na 4ª Delegacia de Defesa da Mulher - Norte, a garota que acusa Robson de estupro diz que passou a noite com o amigo do zagueiro, numa relação consensual, enquanto uma amiga esteve acompanhada do jogador de futebol.
A autora da denúncia diz que pegou no sono e que, ao acordar, surpreendeu-se com o jogador "deitado sobre ela, nu".
Uma amiga da denunciante também prestou depoimento à Polícia Civil de São Paulo. Ela conta que manteve relação consensual com o jogador quando eles chegaram no hotel, depois das 6h30.
Ela diz que acordou sozinha no quarto por volta das 11h30, e que ouviu batidas na porta da amiga, dizendo que havia sido abusada sexualmente. A amiga da denunciante conta ainda que Robson Bambu insistiu que não havia praticado violência contra a jovem.
As duas mulheres informaram à polícia que, tanto o hotel quanto a casa noturna contam com câmeras de segurança. A autora da denúncia realizou exames periciais.
Por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa, o jogador disse estar seguro de que é inocente. Veja abaixo:
"É fantasiosa e sem sentido a história contada à Polícia envolvendo o jogador Robson Alves de Barros. O atleta não compreende as razões que motivaram a denunciante, mas já acionou seus advogados e está absolutamente seguro de que as investigações mostrarão que é inocente."
Já o Timão emitiu a seguinte nota oficial: "O Sport Club Corinthians Paulista tomou conhecimento do boletim de ocorrência feito contra o atleta Robson Bambu. O Clube não comentará o tema até que todos os fatos sejam esclarecidos mediante apuração. O Corinthians reitera que não compactua com nenhum tipo de violência."
Com informações do GE