Créditos:
O primeiro ato do discurso de Jair Bolsonaro, na convenção nacional do PL que oficializou o nome do presidente, foi ceder o microfone a Michelle Bolsonaro. A primeira-dama chamou para si um discurso com ares de culto evangélico, de cerca de 15 minutos, ressaltando a luta do “bem contra o mal”.
Ela quis ser o contraponto do discurso de que Bolsonaro tem uma postura machista, o que se reflete nos números ruins com o eleitorado feminino.
“Falam que ele não gosta de mulheres, mas ele sancionou a lei que dava direito às mães com filhos com microcefalia de receber o BPC”, disse Michelle. “Quando ele está cuidando de uma criança com doença rara, ele está cuidando de uma mãe.”
“Esse homem tem um coração puro e limpo. Além que é lindo, né”, disse, antes de revelar que o presidente costuma acordá-la à noite com a TV em volume alto, assistindo episódios de “A Praça É Nossa”. Ela ainda disse que, por causa da pressão política, uma de suas filhas sofre de síndrome do pânico – não ficou claro se ela tratava de Laura, a quinta filha do presidente, ou de outra filha de outro casamento.
Com informações de O Antagonista
