Crime brutal: Caso Rhuan Maycon completa um mês

02 de julho 2019 - 03h32
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Nesta segunda-feira (1º), um mês após a morte do menino Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9 anos, o delegado que investigou o crime afirma que "nunca viu algo parecido". O garoto foi assassinado e esquartejado pela própria mãe e pela companheira dela, na madrugada de 1º de junho em Samambaia, no Distrito Federal.

O pequeno Rhuan Maycon foi morto pela mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e pela companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos. Segundo as investigações, após a morte do menino, as duas jogaram partes do corpo em um bueiro da região.

"A morte seria uma vingança. A mãe disse que sentia ódio e nenhum amor pela criança", disse Guilherme Sousa Melo, delegado que investigou o caso. O delegado afirma que a forma brutal com que o assassinato foi cometido comoveu também os colegas que investigaram o homicídio. "Nessa vida de policial, vemos muita coisa ruim. Esse caso foi a natureza humana no seu mais brutal aspecto"