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Desde outubro de 2020 que uma equipe de virologistas da Universidade Rockefeller de Nova York, nos EUA, estudam como o nosso sistema imunológico pode combater mutações do coronavírus.
Juntando as observações do laboratório com as da "vida real", eles concluíram que as pessoas que se recuperaram de uma infecção por covid-19 no passado e foram vacinadas parecem ser mais resistentes a novas variantes.
Eles coletaram amostras de sangue desses indivíduos e descobriram que eles tinham uma espécie de "superimunidade", batizada pela comunidade científica de imunidade híbrida.
Esse efeito ocorre mais fortemente quando as pessoas foram infectadas, se recuperaram e, depois, se vacinaram, segundo os estudos.
Essas pessoas não apenas produzem níveis enormes de anticorpos, como também uma gama muito mais diversificada de anticorpos, que têm maior chance de encontrar pontos fracos virais.
Com informações da BBC Brasil.
