
Cinco generais cubanos morreram desde os protestos de 11 de julho, em que milhares de pessoas foram às ruas pedir o fim da ditadura no país, diz a Crusoé.
“Ainda que na maior parte dos casos os generais estavam com idade avançada, como é a regra na gerontocracia que controla a ilha, não foram divulgadas as causas das mortes. […] Os óbitos ocorreram em um intervalo de apenas nove dias, o que gerou diversos rumores.”
Fonte: O Antagonista