
A articulação do chamado centro político para enfrentar tanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quanto a esquerda em 2022 aproximou três nomes obrigatórios em conversas sobre o tema: João Doria, Luciano Huck e Sergio Moro.
A trinca combinou que irá jogar junto na montagem de uma frente oposicionista para a eleição presidencial.
Na primeira quinzena de setembro, o governador tucano de São Paulo recebeu em sua casa o ex-ministro da Justiça e sua mulher, Rosângela.
Num jantar, conversaram sobre a conjuntura política e a necessidade da união de nomes para fazer frente principalmente a Bolsonaro.
O diagnóstico compartilhado pelos dois é o mesmo: o Brasil vive uma entropia política e 2022 pode viver uma repetição do embate entre a direita populista representada pelo presidente e algum nome do campo à esquerda.
Hoje, o político deste campo mais citado em conversas não é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de resto ainda inelegível, mas sim Ciro Gomes (PDT).
Com informações da Folha