Alarme falso. Palmeiras segue sem Mundial; entenda

03 de Março 2024 - 07h13
Créditos: Palmeiras

'Palmeiras não tem Mundial.'

Essa é uma frase que atormenta a maioria dos 15,3 milhões de palmeirenses, no Brasil. Os números são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, depois de pesquisa no país.

Tudo ficou pesado depois que a Libertadores ficou valorizada, a partir da década de 90. O bicampeonato mundial do Santos, de Pelé, não incomodava.

Mas depois que os rivais São Paulo venceu três vezes e o Corinthians, duas, virou questão de honra insistir que a Copa Rio, de 1951, fosse aceita como Mundial.

Que não foi e não será.

Porque o torneio foi apenas um torneio de clubes convidados.

Importantes, mas que não disputaram um Mundial.

A discussão voltou à tona neste sábado, de maneira forçada.

Outra vez.

O que aconteceu foi a tradução de uma ata de reunião que aconteceu no dia 7 de junho de 2014.

Naquela ocasião, a Copa estava para começar a ser disputada no país.

O ministro de Esportes, Aldo Rebelo, palmeirense apaixonado, pressionou o então secretário-geral da Fifa, Jêrome Valcke, e o presidente, Joseph Blatter, para que transformasse o seu clube no primeiro campeão do mundo.

Lembrando que Valcker como Blatter foram banidos por corrupção.

O ato, na 31ª reunião do Comitê da Fifa, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, apesar das assinaturas dos dirigentes da época jamais deixou de ser simbólico.

Ação para agradar o governo brasileiro.

Principalmente Aldo Rebelo, que tanto lutou pela Copa que rendeu 4 bilhões de euros, cerca R$ 21,4 bilhões, livres de impostos, para a Fifa. 

Mas depois que os rivais São Paulo venceu três vezes e o Corinthians, duas, virou questão de honra insistir que a Copa Rio, de 1951, fosse aceita como Mundial.

Que não foi e não será.

Porque o torneio foi apenas um torneio de clubes convidados.

Importantes, mas que não disputaram um Mundial.

A discussão voltou à tona neste sábado, de maneira forçada.

Outra vez.

O que aconteceu foi a tradução de uma ata de reunião que aconteceu no dia 7 de junho de 2014.

Naquela ocasião, a Copa estava para começar a ser disputada no país.

O ministro de Esportes, Aldo Rebelo, palmeirense apaixonado, pressionou o então secretário-geral da Fifa, Jêrome Valcke, e o presidente, Joseph Blatter, para que transformasse o seu clube no primeiro campeão do mundo.

Lembrando que Valcker como Blatter foram banidos por corrupção.

O ato, na 31ª reunião do Comitê da Fifa, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, apesar das assinaturas dos dirigentes da época jamais deixou de ser simbólico.

Ação para agradar o governo brasileiro.

Principalmente Aldo Rebelo, que tanto lutou pela Copa que rendeu 4 bilhões de euros, cerca R$ 21,4 bilhões, livres de impostos, para a Fifa. 

Fonte: R7/Cosme Rímoli

Notícias relacionadas

Últimas notícias

Clique aqui e
receba notícias pelo whatsapp gratuitamente!