À beira da exoneração, ministro diz que não vai cair sozinho

17 de Fevereiro 2019 - 05h12
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Pivô da polêmica em torno das candidaturas laranjas do PSL na campanha eleitoral de 2018, o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, disse neste sábado (16) que "quando acabar" sua participação no governo Bolsonaro, "se sentir vontade", vai "dar satisfações". 

A frase publicada pelo Estadão foi dita em resposta a questionamento feito sobre seu desafeto, o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente. 

Bebianno deve ser demitido nesta segunda-feira (18). Em conversas com pessoas próximas, segundo o jornal, tem dito que não cai do governo sozinho. A referência é justamente em relação a influência de Carlos Bolsonaro na administração do pai.