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Em uma nova onda de ofensivas, a Rússia fez nesta sexta-feira (28) o maior ataque à Ucrânia em um mês. 17 pessoas morreram após uma série de bombardeios em cidades no sul e no centro do país, o que mostra uma expansão das operações das tropas russas, que vinham se concentrando no leste.
As sirenes por risco de míssil soaram por toda a Ucrânia, inclusive em Kiev.
Além da capital, há relatos de explosões em Uman, Dnipro, Kremenchuk e Poltava, no centro da Ucrânia, e em Mykolaiv, no sul. Os ataques foram atribuídos à Rússia pelas autoridades ucranianas.
A Ucrânia disse que conseguiu interceptar 11 mísseis de cruzeiro e dois drones nas proximidades da capital.
Moradores de Kiev relataram por canais locais do Telegram ter visto objetos aéreos, que não foram identificados em direção ao oeste do país - perto da fronteira com a Polônia.
O Minsitério da Defesa da Rússia confirmou a série de bombardeois, mas alegou que os ataques foram direcionados apenas a alvos militares.
Com informações de G1
