Para evitar contaminação, paciente de preso por estupro na cesariana tomou coquetel anti-HIV

14 de julho 2022 - 10h12
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A TV Globo apurou que uma das pacientes do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por estupro durante uma cesariana, tomou o coquetel anti-HIV/Aids para evitar uma possível contaminação após o suposto abuso.

Não se sabe quem é essa paciente, nem se ela foi estuprada por Giovanni, mas, por precaução, médicos decidiram ministrar os remédios. Por causa dos efeitos colaterais do coquetel, a mãe precisou parar de amamentar o bebê.

Os advogados da mulher solicitaram que Giovanni fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV — mas o detento não é obrigado.

Nesta quarta-feira (13), a delegada Bárbara Lomba conversou por telefone com a vítima que aparece no flagrante que levou Giovanni à prisão.

“Ela chorou muito. Ainda está muito abalada. A família toda está abalada”, disse a delegada.

Com informações do G1