Mulher tem mais da metade do corpo queimado após cigarro eletrônico explodir

04 de Junho 2025 - 17h20
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Cherylee Parker, de 49 anos, sofreu queimaduras de terceiro grau em 55% do corpo após a explosão de um cigarro eletrônico em seu apartamento, no Tennessee (EUA). O caso aconteceu em novembro de 2022, mas voltou à tona após entrevista ao jornal britânico The Sun.

Segundo ela, o dispositivo — o primeiro que havia comprado — explodiu enquanto estava na cozinha, emitindo uma faísca que incendiou seu cabelo e rapidamente se espalhou pelas roupas e carpete. Ao tentar apagar as chamas com um roupão, o fogo aumentou ainda mais.

Desesperada, Cherylee rolou no chão e conseguiu ligar para o serviço de emergência. Quando os paramédicos chegaram, ela estava clinicamente morta, mas foi reanimada e levada ao hospital, onde passou por 15 cirurgias e ficou internada por três meses.

A vítima teve queimaduras graves no peito e em uma das orelhas. O tratamento custou cerca de US$ 2 milhões (cerca de R$ 10,5 milhões). Após receber alta, precisou reaprender a andar e passou por procedimentos constantes de remoção de pele morta.