Ato de Bolsonaro em Copacabana terá três governadores e nove senadores

20 de Abril 2024 - 07h10
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O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro neste domingo (21) terá a presença dos governadores Claudio Castro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e de ao menos nove senadores, segundo os organizadores do evento.

Entre os senadores confirmados estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES). Além deles, Carlos Portinho (PL-RJ), Dr. Hiran (PP-RR), Izalci Lucas (PL-DF), Jorge Seif (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN) e Wilder Moraes (PL-GO) estarão presentes.

Uma vaquinha foi organizada para financiar os gastos com o ato. Articulada pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a iniciativa levantou R$ 125 mil. Ao todo, 25 parlamentares doaram R$ 5.000 cada um para custear o aluguel dos trios elétricos e outras despesas.

O ato está marcado para começar às 10h, na praia de Copacabana. Dois trios elétricos serão usados — assim como ocorreu em São Paulo (SP), em 25 de fevereiro. Um deles, com capacidade para 70 pessoas, será reservado a governadores, senadores e deputados federais. Outro, para cem pessoas, deve abrigar os demais participantes do evento.

Além da vaquinha, Sóstenes é responsável por fazer o contato com os políticos para o evento. Ele é do Rio e um dos integrantes da bancada evangélica no Congresso. Já o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cuida do roteiro, ordem dos discursos e outros preparativos gerais — assim como ocorreu em fevereiro, na cidade de São Paulo.

A Prefeitura do Rio e o governo estadual estão cientes do evento. Ao UOL, o centro de operações municipal disse que divulgará em breve na internet as informações sobre esquema especial relacionado ao ato. Na quinta-feira (19), os organizadores se reuniram com as autoridades locais para falar da segurança e do esquema de trânsito para o domingo.

Só em abril, Bolsonaro visitou 13 cidades nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. As viagens ocorreram por causa de eventos ligados ao PL (Partido Liberal) — legenda da qual ele é presidente de honra e que paga um salário ao ex-presidente por isso.

Com informações do UOL